sexta-feira, 29 de abril de 2016

Carne Moída Prática


E graças a Deus chegou o frio.
Com ele vem a preguiça de ficar elaborando um jantar cheio de ideias, de "não me toques", de ingredientes especiais...
Bom mesmo é preparar algo gostoso, prático e rápido pra poder correr de volta pro sofá e cobertas assistir a novela.

Pensando nisso... Em vocês e em mim, claro...
Aqui vai uma receitinha prática, rápida e que fica muito boa!
Não é tão light assim, então é bom maneirar na pedida.

Carne Moída Prática

Ingredientes:
500 g de carne moída de primeira
1/2 pacote de sopa ou creme de cebola
1/2 lata de creme de leite (tire um pouco do soro)

Modo de preparar:
Coloque a carne moída em uma tigela, misture a sopa de cebola e se desejar colocar algum tempero a mais, como pimenta do reino, páprica, salsinha... fique a vontade. Após isso, misture o creme de leite sem deixar cair muito soro. O creme de leite deixará a carne um pouco adocicada, mas cuidado ao colocar um pouco mais de sal.
Misture tudo muito bem e coloque em um refratário.
Leve ao forno por uns 40 minutos ou até que seque bem a água e fique com aparência "tostadinha".
Há quem coloque por cima, requeijão, queijo ou batata palha.
Vai de cada um, pra mim assim já é o bastante.
Sirva ainda quente.
Essa carne fica maravilhosa pra comer com uma saladinha de verduras a noite ou legumes.

quarta-feira, 27 de abril de 2016

4 dicas para trabalhar em casa



Craft room, ateliê, estúdio criativo, não importa o nome. Deixar o trabalho formal para se dedicar ao Home Office ou criar o seu próprio espaço para dar vida às suas criações é o sonho de muita gente hoje em dia. E quem tem um trabalho fixo e usa o artesanato e artes como hobby também merece o seu próprio cantinho, porque não? Vamos explorar aqui 4 dicas para trabalhar em casa, e quem redigiu esse conteúdo foi nossa parceria Carol Moré do blog FTC.

Ter um ambiente exclusivo para trabalhar em seus projetos e que seja a sua cara é importantíssimo para que suas ideias decolem. Um local aconchegante, alegre e organizado faz ou trabalho render muito mais.

Mas e como começar? Como ter foco dentro de casa? Pensando nisso, hoje trazemos 4 dicas para você decorar, organizar e arrumar o seu ateliê e deixá-lo super confortável. Confira:



1- DEFINA O SEU LOCAL DE TRABALHO

É bem comum que, por causa do pouco espaço, muita gente monte um canto em seu próprio quarto ou na sala, por exemplo. Sem problemas! Se não puder ter um cômodo vago só para isso, invista em uma mesa de trabalho agradável e a encare como o seu escritório, sua oficina.

É essencial que você delimite que aquele espaço é O SEU HOME OFFICE. Dessa forma, você estará vendo de maneira séria e profissional,respeitando horários de trabalho e uma agenda.


2- DECORE O SEU ESPAÇO


Um local com muitas cores e bem organizado pode influenciar positivamente no seu bem estar, melhorando o humor e, principalmente, estimulando a criatividade. Então decore! Coloque flores, imprima pôsteres com frases inspiradoras, use objetos pessoais por perto para levantar o astral.

Se você é daquelas que passa o dia todo no atelier de costura, um mural pode ser super útil para anotar seus projetos e suas atividades. Já uma parede pintada com tinta lousa pode deixar o ambiente mais funcional e moderno! Outra dica é usar o pegboard (placa de eucatex aqui no Brasil), ideia útil com funcionalidade.

Ainda dá para fazer um varal de ideias, pendurar pranchetas ou bastidores revestidos de tecidos coloridos para deixar ali algumas anotações.



3- ORGANIZAÇÃO

Faça uma faxina geral e dispense tudo aquilo que não utiliza: colas acabadas, recibos e papéis que não servem mais. Na sua mesa de trabalho devem ficar as ferramentas que precisam estar sempre ao alcance das mãos.

Você pode dar uma nova chance aos objetos que seriam descartados como latas, vidros e potes – que podem se transformar em porta trecos, porta lápis ou guardar miudezas. Usar móveis com prateleiras, diferentes compartimentos e caixinhas deixam os materiais mais organizados e facilitam o dia a dia.

Uma maneira muito legal e fácil de organizar é separar tudo por cores! A cor pode até ser o tema do seu atelier!




4- FOCO

Nem tudo são flores dentro de casa. É preciso ter muito foco e determinação. Por isso, lembre-se:

Vista-se! Nunca, jamais, em hipótese alguma, vá trabalhar de pijama. Não deixe que as tarefas de casa se confundam com as do trabalho. Tome um banho, coloque uma roupa e entenda que o seu horário de trabalho está começando naquele momento.

Beba água! Beber água estimula o cérebro, te dá mais clareza e te ajuda a ser mais produtivo. Por isso, se você nunca lembra de beber água, coloque um despertador ou baixe algum aplicativo pra te ajudar. Estabeleça horários! Você também deve se livrar das intermináveis e sedutoras distrações. Facebook, Instagram, WhatsApp.

Feche o escritório! Finalizou todas as suas tarefas? Então é hora de “fechar o escritório”. Arrume a sua mesa e guarde todos os materiais de trabalho.

Não é porque você trabalha de casa que deve passar 24 horas trabalhando.

Seja flexível! Cumpriu todas as suas tarefas e ficou com tempo livre?! Vá passear! Fazer atividades ao ar livre, além de acalmar corpo e a mente, ainda são ótimos pra criatividade. Dizem que é justamente nos momentos de lazer que temos os melhores insights criativos!



E aí, pronta para começar o seu? Aqui tem uma lista de produtos criativos para começar a organização do seu espaço.

domingo, 24 de abril de 2016

Silhouette - 12 dicas de como ler marcas de registro

Tem sido muito comum as pessoas se desesperarem porque a silhouette não lê as marcas de registro.
Bom, quem tem experiência com a máquina, sabe que ela muitas vezes é temperamental.
Não que isso seja um problema, não é! Mas saber lidar com os "fricotes" dela é muito importante para que você tenha um bom desempenho com seus trabalhos.
Aqui vai algumas dicas sobre como lidar com isso;

  1. Primeiro de tudo, veja se as marcas estão bem desenhadas, se não estiver, uma marcação com uma caneta preta em cima dela resolve o problema.
  2. Veja se a base tem cola suficiente. Muitas vezes ela não lê a marca de registro por falta de cola. Se você tiver um raspador, utilize-o para assentar melhor a folha na base.
  3. Veja se não há luz interferindo na leitura. Faça testes de mandar ler com a tampa aberta e com ela fechada. Isso pode dar muita diferença.
  4. Se a base for genérica, veja se ela tem o mesmo tamanho da base original. Se não tiver, acerte sempre pela parte de cima da base, onde fica a "setinha". Isso já aconteceu comigo, a base estava maior, me indicaram nivelar a parte de cima e deu super certo.
  5. Limpe sempre os históricos de erro de leitura. Nunca mande ler se ainda estiver os erros anteriores lá. Cancele todos e mande o novo.
  6. Veja se a arte não está muito perto das marcações do registro (aquela gradinha cinza que fica em volta das marcas). Sua arte não pode estar em cima dela e tão pouco muito perto, porque certamente isso poderá interferir na hora de ler.
  7. Veja se você alinhou o papel de forma correta. Como existem algumas marcas de folhas que vem tortas de fábrica, isso pode interferir na leitura também. O ideal é que você alinhe a folha sempre pela parte de cima, colocando-a certinha no risquinho da base. Não tem problema se a lateral ficar torta, mas o importante é que a parte de cima não fique.
  8. Ao colocar a base na máquina, certifique-se também que está colocando no lugar certo. Outro truque às vezes e andar um pouquinho com a base para a esquerda ou direita, se ela estiver fora da leitura, esse truque fará com que as marcas de registro sejam lidas.
  9. Veja sempre as marcações de página. Se for portrait, tem que marcar como A4, se for Cameo marque como 12x12. 
  10. Marque a opção "Exibir margem de corte" e veja se o corte está dentro dela, ela só vai cortar o que estiver dentro dessa marcação.
  11. Certifique-se de que não há papéis enroscados na máquina, na lâmina, nos roletes ou na cinta protetora. Cinta muito desgastada também pode dar problema de erro de leitura (embora tenho a minha há mais de 4 anos sem trocar e nunca deu problema por isso).
  12. Se nada disso adiantar, outro fator que pode vir a dar problema é o cache cheio. Nesse caso o ideal é desligar a máquina, tirar todos os cabos dela e da tomada, deixar descansar por algumas horas ou que sá de um dia para o outro para só aí fazer todas as ligações novamente e tentar de novo seguindo todos esses passos.
Muitas vezes o problema da silhouette nem sempre é a própria silhouette e sim quem está a comandando.
Igual uma mãe se atenta para um filho e só de olhar já sabe o que ele tem, com a silhouette é a mesma coisa, você aprendendo a conhecê-la saberá logo de cara quais as soluções para resolver os seus problemas.
Por isso é muito importante fazer cursos, pesquisar e se especializar.
Ninguém nasce sabendo, mas é muito bom aprender com quem já tem experiência no mercado.
Aprendizado nunca é demais!

Sorvete de Leite Ninho


Com o calor que temos ultimamente, temos que pensar em maneiras de nos refrescarmos e nada melhor do que essa deliciosa receita rápida e fácil de sorvete de leite ninho.

Ingredientes:

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite
1 xícara (chá) de leite em pó
1 xícara (chá) de água

Modo de fazer:

Bata tudo no liquidificador e leve ao freezer por no mínimo 6 horas.
Antes de servir, tire uns 10 minutos do freezer.
Essa receita dá pra fazer como picolé também e não necessita de gelatina incolor.

Obs: Achei que ficou um pouco doce, mas não deixou de ficar maravilhoso, tanto no sabor quanto a cremosidade.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Ciúme do irmãozinho?

Você tem mais de um filho ou está pensando em planejar a vinda do segundo? Pois eu tenho certeza de que vai adorar o post de hoje, da nossa querida parceira Fabiana! O que aconteceria se tratássemos o famoso ciúmes do irmão de outra forma? Até que ponto não somos nós, adultos, quem o tornamos tão presente na família, com a chegada do caçula? Um texto delicioso de ler, para analisar, sentir e compartilhar!


Por Fabiana de Toledo

“A Elis é uma bebê muito sortuda! Sabe por quê? Porque ela me tem como seu irmão.” Mais de uma vez, meu primogênito Eduardo, então com três anos, arrancou sorrisos da família ao reproduzir por aí (ao seu modo, é claro) as palavras que tanto ouviu logo que sua irmã nasceu. Hoje, ao olhar para trás, vejo como esse mantra sintetiza bem o espírito com que tratamos a chegada da nossa caçulinha, há cerca de um ano e meio.

Minha barriga mal tinha despontado, quando o tal do ciúme do filho mais velho entrou em nossas vidas. Mas não foi o nosso pequeno quem o trouxe… Foram os grandes! E de toda parte: adultos da família, do círculo de amigos e até alguns desconhecidos que me viam com um rebento no ventre e outro de mãos dadas pelas ruas. Era uma avalanche de previsões e afirmativas: “o mais velho já está ciumento?”, “prepare-se! ele vai regredir!”, “olha, falar sobre a gravidez não é bom!”, “cuidado! vai deixar o primogênito enciumado!”, etc. Depois que minha bebê nasceu, então, danou-se! Aí, tudo o que acontecia era julgado como o temido ciúme mostrando as garras. Chorou? É ciúme! Comeu pouco? É ciúme! Está briguento? É ciúme! Adoeceu? É ciúme! Puxa, quantas sementes de aflição foram plantadas em meu peito, quando tudo o que eu mais precisava era de um bálsamo para abrandar os difíceis sentimentos que assolam uma recém mãe de dois. Mas sabe de uma coisa? Eu me recusei a cultivá-las! E o que não é nutrido está fadado a morrer, não é mesmo?

A verdade é que, desde que me tornei mãe, tive de me acostumar na marra com a ideia de que não dá para decifrar cada lágrima, cada olhar, cada suspiro dado pelos nossos filhos. Afinal, por mais que a gente tente traduzir os pensamentos e comportamentos dos pequenos, vira e mexe, eles nos desconcertam e mostram que o universo deles é simples (e fascinante) demais para ser convertido nas complexas (e muitas vezes cansativas) explicações do mundo adulto. Da minha parte, devo admitir: acho uma chatice essa história de ter de enquadrar esses serzinhos tão deliciosamente espontâneos nos depósitos de rótulos que muita gente grande ama.

Receber um irmão e perder o posto de filho único deve ser difícil? Claro que sim! Deve ser uma experiência tão única e cheia de nuances que me parece pobre demais reduzi-la a uma só palavra: ciúme. Ora, se até os pais – que, em tese, são maduros – têm de remexer a cintura para se adaptar à nova configuração familiar, por que com as crianças seria diferente? Confesso que sorrio amarelo quando dizem que algum jeitinho do meu filho mais velho é um reflexo desse amargo sentimento. Será mesmo? Creio que pode ser apenas as novidades trazidas pelo seu desenvolvimento. Afinal, crianças mudam o tempo todo e os desafios para guiá-las sempre se renovam. É ou não é? Então, prefiro pensar que não sei que nome dar a determinadas atitudes do meu filho… E não preciso saber! Simplesmente porque isso não me ajudará a lidar com as agruras dessa etapa de nossas vidas. Ao contrário, o que essa classificação poderá fazer é me pregar grandes armadilhas – como fazer o meu filho acreditar que é mesmo aquilo que os seus pais tanto dizem que ele é.

Aqui em casa, quando o assunto é a disputa da atenção dos pais pelos filhos, o tratamento que damos a ele é o mesmo que damos a tantos outros temas delicados que vivem nos fazendo arrancar os cabelos. Procuramos ouvir, afagar, acolher o choro, legitimar os sentimentos, falar das nossas fragilidades, enfim, respeitar a nossa criança e lhe assegurar (quantas milhares de vezes for preciso) o nosso infinito amor. Mas que fique claro: também colocamos limites, falamos grosso quando necessário e reforçamos o que é aceitável e o que não é. E sim, por vezes, também ficamos cansados e nos sentimos perdidos.

Diante das cabeludas histórias que já ouvi por aí, posso dizer que, por essas bandas, houve pouca encrenca envolvendo esse tema. E a fórmula mágica que usamos para isso, de mágica não tem nada. Apenas seguimos a promissora cartilha da criação norteada pelo afeto, que enfatiza a importância da presença, dos cuidados e da disponibilidade emocional dos pais em relação às suas crias. Fora isso, mostramos o quanto o bebê era bem-vindo e o quanto estávamos felizes, estimulamos o contato dos irmãos desde cedo e nunca dissemos que o nosso menino estava ciumento – nem para ele nem para os outros.

À base de muitos passeios, brinquedos espalhados pelo chão do quarto, filmes assistidos grudadinhos no sofá, revezamento entre pai e mãe, pedidos de “ajuda” nas tarefas com a irmã, refeições em família, colo em livre demanda, momentos proibidos para RNs, lancheiras montadas como a mamãe sempre fez e outras bobeiras dessas que, unidas, formam o tal do vínculo, vimos o Eduardo abraçar a chegada da Elis sem ter de abrir seus braços à força. E, assim, a “nossa bebê” – como sempre nos referimos a ela ao falar com o nosso garoto –, foi conquistando a todos, inclusive ao seu “irmão”, como ela carinhosamente o chama.

Modéstia às favas, posso dizer que soubemos como deixar claro para o nosso primeiro filho que ele ainda reina em nossas vidas e que só ganhou uma rainha pra compartilhar o seu trono. Quanto às crenças sociais que só servem para enfraquecer e amedrontar mães e pais e que ignoram as singularidades dos pequeninos e a sua natureza lúdica e primitiva, optamos por mostrar a língua para elas. Ihhh, acho que pode ser um sinal de que somos ciumentos (ou desobedientes) demais…

terça-feira, 5 de abril de 2016

Como traçar metas e respeitar o seu tempo

Como traçar metas e respeitar o nosso tempo

Hoje vamos discutir sobre como respeitar o seu tempo, um tema que pra mim, soa muito com colocar o pé no chão e traçar metas a partir do ponto em que você está. Fácil agora de entender, não é? Mas muitas vezes nos deparamos com histórias de pessoas que dão o “passo maior que a perna” ou que ficam admirando a grama mais verde do vizinho e não sabem batalhar para conquistar o seu. Dentro desse mercado tão livre e cheio de possibilidades, acabamos vacilando e traçando metas que atrapalham o nosso crescimento. Para que isso não aconteça eu tenho algumas dicas super básicas e importantíssimas para compartilhar com você.

Análise de mercado

Ao traçar as suas metas, nunca esqueça de fazer uma análise do mercado, quero dizer, consulte sites de busca e veja quais coisas te inspiram, aquelas que chamam a sua atenção pela composição, estilo, design, etc. Procure referências para poder te guiar ao definir as suas metas.

Faça uma auto avaliação

Após analisar o que tem de melhor no mercado, faça uma autoanálise e veja em que nível está o seu artesanato. Nesta hora deixe um pouco o ego de lado e seja muito honesto com você. Para crescermos precisamos entender que podemos melhorar sempre e assim damos continuidade ao processo de crescimento e evolução.

Estude os passos para alcançar seu objetivo

Após estes dois primeiros exercícios, analise onde você quer chegar o tente traçar o que você precisa fazer para alcançar o nível desejado. Primeiro analise a parte do desenvolvimento manual, como fazer de fato o trabalho à altura da sua referência. Anote todas as etapas que apareceram em sua mente, todas elas são de imensa importância. Quando vemos alguém com sucesso e com um trabalho excelente, precisamos lembrar o quanto ela se lapidou para chegar naquele ponto.

Estude os comportamentos da sua referência de sucesso

Analise agora os pontos de comportamento profissionais que fazem daquela pessoa uma pessoa de sucesso. Ela é uma pessoa de bem, uma pessoa que atrai pelo seu jeito de ser? Então pontue, gestos do comportamento dela que a faz ser mais notável. Desde a educação, do jeito de se portar, equilíbrio até o modo de se vestir. Todos estes pontos são imprescindíveis para nos profissionalizarmos e termos sucesso.

Como eu disse o papo é sobre colocar os pés no chão e sonhar cada vez mais alto. Quando me perguntam sobre como se resumiria Peter Paiva, eu respondo sempre: um sonhador com os pés no chão. Entenderam agora? Temos muito a melhorar e crescer sempre, basta realmente viver o nosso tempo e saber como caminhar até o sonhado. Muito obrigado pela confiança e por me deixar expressar aqui o meu modo de pensar e viver essa vida artesanal que escolhi para mim.

Desejo lhes os melhores sonhos e muita paz a todos!

Sobre Peter Paiva
Um leonino singular, um designer de sonhos. Artesão por vocação, artista por paixão, professor e apresentador de TV, tem um programa exclusivo na Rede Aparecida "Tudo Artesanal" e está diariamente no "Tudo Simples", do canal Bem Simples. Adora repassar o conhecimento que adquiriu em suas experiências internacionais e mostrar sua visão positiva e engajada sobre o artesanato. Acesse.